Challenges of the National Science, Technology and Innovation System for Angola's Development - The Case of Industrial Centres
Keywords:
regional development, national system of science, technology and innovation, triple helix, SADCAbstract
Considering the differences among SADC countries, Angola currently finds itself on a path of conflict that has left its population and regions lagging behind in several indicators. In fact, Angola lacks an innovative institutional culture and faces two significant challenges: first, the reluctance to promote reforms in public institutions; second, the challenge of completing a lengthy transition to an inclusive government to benefit a wider range of actors. Therefore, as indicated, this success is the result of significant investments in various areas, such as strong connections between social actors - policy makers, population, religion, public institutions, productive sector companies, education, and the technological sector. The genesis of this article lies in the significance of examining the challenges associated with implementing the National System of Science, Technology and Innovation (SNI) in Angola. Technical abbreviations will be explained when first used and emotional or ornamental language will be avoided throughout the text. Proper citation and accurate spelling will be maintained. The aim is to strengthen national institutions in order to satisfy numerous demands of every region in Angola and promote a symmetrical development of society. This approach goes beyond the triple helix model, encompassing a wider perspective. In this explicative research, a qualitative analysis will be conducted on the industrialization policies of other regions in the country.
Downloads
References
Alves da Rocha, J. (2010). Desigualdades e Assimetrias Regionais em Angola: Os factores de competitividade territorial. Universidade Católica de Angola, Centro de Estudos e Investigação Científica.
Cassiolato, J. E.; Szapiro, M. (1999). Uma caracterização de arranjos produtivos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H. M. M; Cassiolato, J. E; Maciel, M. L. (2003). (Orgs.). Pequena Empresa: Cooperação e Desenvolvimento Local. Rio de Janeiro: Dumará, 2003.
Castells, Manuel. (2001). A era da informação: economia, sociedade e cultura, v.2: O poder da identidade, São Paulo, Paz e Terra, cap. 5 p. 287-364.
Corsato, Cássia A. (2010). Gestão da Inovação no Processo de Desenvolvimento de Software: O caso de empresas de software do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação de Goânia. São Carlos.
Etzkowitz, H., & Zhou, C. (2017). Triple helix: university-industry-government innovation and entrepreneurship London: Routledge (no prelo.
Figlioli, Aline; Porto, Geciane Silveira. (2012). Financiamento de parques tecnológicos: um estudo comparativo de casos brasileiros, portugueses e espanhóis. Rev. Adm. (São Paulo), São Paulo, 47(2). Disponível em. Acessos em 10 Agosto. 2023. http://dx.doi.org/10.5700/rausp1040.
Freeman, C. A. (2008). Economia da Inovação Industrial/Chris Freeman e Luc Soete; tradutores: André Luiz Sica de Campos e Janaína Oliveira Pamplona da Costa – campinas, SP: Editora da Unicamp.
Jamison, Andrew. (2003). What is Innovation Policy all About? Putting África First: The Making of African Innovations Systems. Aalborg University Press.
Kalanja, Celestino Carlos. (2019). Direito das Autarquias e Administração Local Autárquica em Angola. Imprensa Nacional – FP.
Longo, Waldimir Pirró e Longo. (2004). Ciência e Tecnologia: Evolução e inter-relação e perspectivas. Artigo Publicado na “A DEFESA NACIONAL”.
Lundvall, B.-A. (2003). Putting África First: The making of African Innovations Systems. Aalborg University Press.
Marconi, Marina de Andrade. Técnicas de Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados/ Marina de Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos. – 4. ed. – São Paulo: Atlas.
Marx, Karl. (2013). O Capital: Crítica da Economia Política: livro Iº: O processo de produção do capital/Karl Marx; São Paulo: Boitempo.
Nelson, Richard R. (2005). 1930 – Uma Teoria Evolucionária da Mudança Econômica/Richard R. Nelson e Sidney G. Winter; tradutor: Cláudio Heller. – Campinas, SP: Editora da UNICAMP.
OSLO MANUAL. (2023). The Measurement of Scientific and Technological Activities Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data. ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. https://www.oecd.org.
Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Decreto Presidencial. Nº 201/11, de 20 de Julho.
PDN. Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022 Vol. 1. Governo de angola. Abril 2018.
Santelices, Bernabé. (2010). Desarrollo científico-tecnológico en Iberoamérica en la década 1998-2007 y El rol de las universidades. In El rol de las universidades en el desarrollo científico y tecnológico. Educación superior em Iberoamérica – informe 1ª edición.
Schumpeter, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Editora Nova Cultural Ltda. São Paulo,1997.
Vedovello, Conceição, Puga, Fernando Pimentel e FELIX, Mariana. Criação de infraestruturas tecnológicas: a experiência brasileira de incubadoras de empresas. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 8, n.16, p. 183-214, dez/2001. Disponível em: Acesso em Julho. 2023.
Velho, Lea. (2011). Conceitos de Ciência e a Política Científica, Tecnológica e de Inovação. Sociologias, Porto Alegre, 13(26), pp.128-153.
Vergara, Sylvia Constant. (2007). Projectos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, p. 93.
Wangwe, Samuel M. (2003). African systems of Innovation. Towards an Interpretation of the Development Experience. Putting África First: The Making of African Innovations Systems. Aalborg University Press.