Uso del juego primo en la enseñanza y aprendizaje de las matemáticas
Palabras clave:
Aprendizaje, Juegos, Lúdico, Matemáticas, PrimosResumen
Esta investigación se centra en analizar la eficiencia del juego matemático “Primos” en el Proceso de Enseñanza y Aprendizaje (PEA), especialmente en la factorización. Así, esta investigación evalúa el impacto del uso de juegos lúdicos a partir de un análisis comparativo entre dos clases, donde se utilizó una muestra intencional. La investigación se desarrolló en la Escuela Estadual Armando Emílio Guebuza – Massinga. Se seleccionaron cincuenta estudiantes de un universo de 370 estudiantes del 9no grado del curso diurno, divididos en 25 en cada clase, sin repetidores, siendo uno grupo experimental y el otro grupo control. En un primer momento se aplicó un pre-test con el fin de comprobar el nivel inicial de los estudiantes respecto a la factorización. Posteriormente se impartieron clases en la clase experimental utilizando el juego Primos como alternativa de enseñanza, basado en la teoría constructivista, y en la clase control sin utilizar el juego. Luego de impartidas las clases, ambas clases fueron sometidas a un post-test para verificar la viabilidad de implementar la propuesta de enseñanza. Los resultados del estudio fueron analizados con base en el método cuantitativo y el paquete estadístico SPSS que permitió realizar la prueba t, la cual determinó la efectividad del uso del juego “Primos” como actividad lúdica para motivar la enseñanza de las matemáticas.
Descargas
Citas
BURIGATO, Sónia Maria Monteiro da Silva. (2007). Estudos de dificuldades na aprendizagem da factoração nos ambientes: Papel e lápis e no software aplusix. 2007. 154 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Mato Grosso do Sul. Campo Grande/MS.
FERNÁNDEZ, Alicia. (1991). A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre. Brasil. Artes Médicas.
GARCIA, J. N. (1998). Manual de dificuldades de aprendizagem: leitura, escrita e matemática. Porto Alegre. Artes Médicas.
GIL, António Carlos. (2002). Como elaborar projecto de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Editora Atla.
GUADAGNINI, Miriam do Rocio. 2018). Factoração: Porquê estudá-la desde o ensino fundamental. 2018. 427 f. Tese (Doutoramento em Educação Matemática) – Universidade Anhanguera de São Paulo. São Paulo.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. (2003). Metodologia do Trabalho Científico, 4a edição, São Paulo: Editora Atlas.
MOTA, Paula C. C. L. de Moura. (2009). Jogos no ensino da matemática. 2009. 142 f. Dissertação (Mestrado em Matemática / Educação) – Universidade Portucalense Infante D. Henrique. Porto.
PRODANOV, Cleber Cristiano, FREITAS, Ernani César de. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Académico. 2ª edição. Rio Grande do Sul: Editora Feevale.
RIBAS, Deucleia. Os Desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor PDE. (2016). Uso de jogos no ensino de matemática, Paraná, V. 1. Versão Online ISBN 978 – 85 – 8015 – 093 – 3. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. Acesso em: 23 fev. 2021.
SANTOS, Gabriela Sena dos. (2013) O uso de jogos matemáticos como actividade lúdica de motivação nas aulas de matemática. 2013. 29 f. Monografia (Curso de Graduação em Matemática) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.
SCHNEIDER, C. L. (2021). Matemática: o processo de ensino-aprendizagem. Virtuous Tecnologia da Informação.1998-2021. Disponível em: http://www.somatematica.com.br/artigos/a32/ Acesso em: 14 de fev. 2021
Uyeda, F. A., Pinto, J. A., & Toti, F. A. (2021). construção e aplicação de jogos didáticos para ensino de física: uma metodologia ativa em harmonia com o cotidiano dos alunos do e n sino médio. Revista Valore, Volta Redonda, pp. 601-613.

