Revisión sistemática de artículos relacionados con pasajes húmedos o puentes húmedo
Resumen
El principal objetivo de esta revisión sistemática es analizar artículos relacionados con pasajes húmedos o puentes húmedos para, con su ayuda, comprender el propósito y beneficio que traen a las comunidades, conocer el material utilizado para su construcción y finalmente, en función de los planteamientos de otros autores, definen lo que realmente son los pasajes húmidos. Con el apoyo de citas de Cavalcante & Cunha (2009), Bezerra, (2010) y Júnior (2023), se puede definir claramente que los pasajes húmedos o puentes húmedos son estructuras de piedra de hormigón o mortero, construidas a través de ríos o arroyos para permitir la paso de vehículos motorizados o no, personas y animales de una orilla a otra durante todas las épocas del año. La necesidad de que se puedan utilizar en todas las épocas del año tiene que ver con su versatilidad. En época seca, los pasajes húmedos facilitan la circulación de vehículos contra el arenal y, en época de lluvias, con poca corriente, su normal funcionalidad. La piedra utilizada para construir pasajes húmedos o puentes húmedos es de granito o de otro origen. La metodología utilizada para seleccionar los artículos que formaron parte de esta revisión sistemática es PRISMA, la cual comienza con una búsqueda normal en Google, pero, debido a la falta de muchas publicaciones enfocadas en el tema, tuvimos que recurrir a Google académico, donde se encontró fue posible identificar en la búsqueda inicial 58 artículos, de los cuales 43 fueron excluidos cambiando el título, llegando a 15. Luego de esta etapa, 5 fueron excluidos luego de leer el resumen y, luego de leer el texto completo, 3 fueron excluidos, quedando solo 7 artículos que cumplieron con los criterios de inclusión y se analizaron en su totalidad para la presente revisión. Al final, luego de realizar el análisis objetivamente, de los 7 artículos seleccionados, 3 fueron excluidos por no tratar objetivamente el tema de los pasajes húmedos. Finalmente, con 4 artículos de Bezerra, (2010), Vieira (2020), Soares Júnior; Santos; Cavalcante; Alves & Silva (2021) y Júnior (2023) los objetivos se lograron. El tema es actual y muy relevante para el país, pues según Bezerra (2010. p. 34) y Júnior (2023. p. 2), su construcción “representa un gasto relativamente pequeño, comparado con el costo de construir un puente [ ...]”. Cabe señalar que si bien se sabe que el banco de arena en los lechos, durante la época seca, también constituye un problema de transitabilidad, ninguno de los autores citados en esta revisión sistemática se dignó hablar de este problema. Como se trata de una limitación científica a la luz de PRISMA, se recomienda discutirlo en futuros trabajos de investigación. En resumen, se concluye que estos cuatro autores, cuando el tema tiene que ver con el tema de los pasajes húmedos y según Bezerro (2010. p. 35), constituyen fuentes primarias debido a la falta de investigaciones enfocadas en este tema. Concluir también que aunque se construya con alguna tubería para permitir el flujo del agua en la parte baja, la práctica demuestra que para ríos con mayor corriente, los pasajes húmedos siempre son derribados, por lo que no es aconsejable construir con esta forma en los ríos. de regímenes periódicos.
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Citas
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