¿Cómo innovan las cervecerías artesanales de Belo Horizonte (MG)
Palabras clave:
Belo Horizonte, cervecerías artesanales, innovación tecnológicaResumen
El mercado de cervecerías artesanales está creciendo exponencialmente en Brasil y la ciudad de Belo Horizonte (MG) se destaca en el país por el número de cervecerías registradas y la cantidad de nuevos estilos de cerveza producidos. Frente a este escenario, este artículo buscó investigar cómo innovan las cervecerías artesanales de Belo Horizonte. Para lograr el objetivo propuesto se realizó una investigación cualitativa-descriptiva mediante una guía de entrevista semiestructurada dirigida a propietarios de cervecerías artesanales y maestros cerveceros. Los resultados encontrados muestran que los cerveceros artesanales innovan con base en determinantes económicos y gerenciales de la innovación tecnológica, tales como: creatividad; acceso a mano de obra especializada; relación con los clientes; gestión de personas; papel de la ciencia y la tecnología (empuje tecnológico); apropiabilidad de los frutos de la innovación; Oportunidades tecnológicas, acumulatividad y demanda.
Descargas
Citas
Aggio, R. B. M., Obolonkin, V., & Villas-Bôas, S. G. (2011). Sonic vibration affects the metabolism of yeast cells growing in liquid culture: a metabolomic study. Metabolomics, Vol. 8, 670-678.
Almeida, S. W. D. (2014). Estudo da inovação na indústria brasileira de alimentos e bebidas. Dissertação de Mestrado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, São Leopoldo (RS) Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3671
Ayer, F. (2017). Com 15 cervejarias artesanais, Grande BH se consolida como o 'cinturão da cevada' em MG. Estado de Minas – Economia. https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2017/04/02/internas_economia,85 9102/cerveja-artesanal-cresce-producao-em-minas-e-grande-bh.shtml
Back, G. D. (2015). Inovação de produto sob a perspectiva da visão baseada em recursos: o caso das Microcervejarias. Dissertação, Universidade Caxias do sul. Programa de Pós-graduação em Administração. Repositório Institucional da Universidade de Caxias do Sul. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/1308
Barros, M. C. D. (2018). A Inovação na Indústria de Bebidas e o caso da Leão Alimentos e Bebidas. Dissertação de Mestrado, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Repositório Institucional da Universidade Federal de Minas Gerais. http://hdl.handle.net/1843/34901
Dosi, G. (1988). Sources, procedures, and microeconomic effects of innovation. Journal of economic literature, Vol. 26, No. 3, 1120-1171.
Dosi, G., & Nelson, R. R. (1994). An introduction to evolutionary theories in economics. Journal of evolutionary economics, Vol. 4, No. 3, 153-172.
Dosi, G. (2006). Mudança técnica e transformação industrial: a teoria e uma aplicação à indústria dos semicondutores. Editora Unicamp.
Duarte, R. (2004). Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, No. 24, 213-225.
Fabrizio, K. R., & Thomas, L. G. (2011). The impact of local demand on innovation in a global industry. Strategic Management Journal, Vol. 33, 42-64.
Ferreira, R. H. (2010). Inovação em Cervejas Especiais na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Dissertação: Mestrado Profissional em Administração. Faculdades Integradas Pedro Leopoldo.
Freeman, C., & Soete, L. (2008). A economia da inovação industrial. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.
Ganzer, P. P., Biegelmeyer, U. H., Craco, T., Camargo, M. E., Olea, P. M., & Dorion, E. C. H. (2013). Modelo de Processo Tecnológico: uma descrição de evolução histórica de modelo linear para modelo interativo. In Anais da Mostra Científica, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão.
Giorgi, V. V. (2015). “Cultos em cerveja”: discursos sobre a cerveja artesanal no Brasil. Sociedade e Cultura, Vol. 18, No. 1, 101-111.
Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de empresas, Vol. 35, No. 3, 20-29.
González Rey, F. (2005). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. Editora Pioneira Thomson Learning.
Hirsch-Kreinsen, H., Jacobson, D., Laestadius, S., & Keith, S. (2003). Low-tech industries and the knowledge economy: state of the art and research challenges. Oslo: STEP Centre for Innovation Research.
Hurmelinna, P., Heiko, K. K., & Jauhiainen, T. (2007). The Janus face of the appropriability regime in the protection of innovations: Theoretical re-appraisal and empirical analysis. Technovation, Vol. 27, No. 3, 133-144.
Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística. (2013). Cerveja é a bebida preferida do brasileiro para comemorações. http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Cerveja-e-abebida-preferida-do-brasileiro-para-comemoracoes.aspx
Klevorick, A. K., Levin, R. C., Nelson, R. R., & Winter, S. G. (1995). On the sources and significance of interindustry differences in technological opportunities. Research policy, Vol. 24, No. 2, 185-205.
Kline, S., Rosenberg, N. (1986). An overview of innovation. In: Landau, R., & Rosenberg, N. (1986). The positive sum strategy. Washington, DC: National Academy Press.
Langrish, J., Gibbons, M., Evans, W. G., & Jevons, F. R. (1972). Wealth from knowledge: Studies of innovation in industry. J. Langrish, M. Gibbons, W. G. Evans, & F. R. Jevons (New York: Halsted/John Wiley).
Marcusso, E. F. & Muller, C. V. (2020). Anuário da Cerveja 2019. http://antigo.agricultura.gov.br/noticias/total-de-cervejarias-registradas-nomapa-cresceu-36-em-2019-e-chegou-a-1.209/anuariocervejaWEB.pdf.
Montoro Filho, A. F. M. (2017). Teoria Elementar do Funcionamento do Mercado. In: Pinho, D. B.; Vasconcellos, M. A. S. D; Júnior, R. T. Manual de Economia. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2017, p. 115-145.
Morceiro, P. C. (2018). A indústria brasileira no limiar do século XXI: uma análise da sua evolução estrutural, comercial e tecnológica. Tese de Doutorado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo. Digital Library of Theses and Dissertations of USP. https://doi.org/10.11606/T.12.2019.tde-07122018-115824
Morceiro, P. C. (2019). Nova classificação de intensidade tecnológica da OCDE e a posição do Brasil. Temas de Economia Aplicada. http://www.econometrix.com.br/pdf/e8a49d0b18f54cbfee3b79e1738011ee9315 b2d5.pdf#page=8
Pavitt, K. (1984). Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research policy, Vol. 13, No. 6, 343-373. http://dx.doi.org/10.1016/0048- 7333(84)90018-0
Pombo, O. (2005). Interdisciplinaridade e integração dos saberes. Liinc em revista, Vol. 1 No. 1, 3-15.
Portal Saúde. (2015). I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira. Disponível em: . (?)
Prefeitura de Belo Horizonte. (2018). Região Metropolitana de Belo Horizonte. http://gestaocompartilhada.pbh.gov.br/estruturaterritorial/regiao-metropolitana-de-belo-horizonte.
Rennó, A. S. (2015). Propriedade Intelectual e Apropriabilidade em Universidades Federais: Estudo Multicaso no Estado de Minas Gerais. Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Administração. Universidade Federal de Lavras (MG). p. 168.
Schmookler, J. (1966). Invention and economic growth. Harvard University Press.
Sousa, S. A. D. (2005). Dinâmica industrial e cumulatividade tecnológica: uma abordagem evolucionária. Estudos Econômicos (São Paulo), Vol. 35, No. 4, 599-630.
Tidd, J., Bessant, J. R. & Pavitt, K (2005). Managing innovation: integrating technological, market and organizational change. Chichester: Wiley.
Tidd, J., & Bessant, J. (2015). Gestão da inovação. 5a ed. Bookman Editora.
Tironi, L. F., & Cruz, B. D. O. (2008). Inovação incremental ou radical: há motivos para diferenciar? Uma abordagem com dados da PINTEC. Texto para Discussão, No. 1360.
Tomasi, A. R. P. (2018). Da panela ao copo: a produção de cerveja caseira como prática de lazer. Tese, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Estudos do Lazer, Universidade Federal de Minas Gerais. 110p. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B69HB7
Tunzelmann, V. N., & Acha, V. (2005). Innovation in" low tech" industries. In J. Fagerberg, D. Mowery & R. R. Nelson (Eds): The Oxford Handbook of Innovation, pp. 407–432. Oxford: Oxford University Press.
Vasconcelos, R. B. B. D., & Oliveira, M. R. G. D. (2018). Determinants of innovation in micro and small enterprises: a management approach. Revista de Administração de Empresas, Vol. 58, No. 4, 349-364. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020180402.
Webb, T., & Beaumont, S. (2013). Atlas mundial de la cerveza. Blume.
Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Penso Editora.
