Análisis de las xiconhocas de la administración pública mozambiqueña en materia de blanqueo de capitales
Palabras clave:
administración pública mozambiqueña, lavado de dinero, xiconhoca.Resumen
El artículo aborda los problemas del lavado de dinero en la administración pública de Mozambique, donde se plantea el problema del lavado de dinero en la administración pública de Mozambique. La metodología es cualitativa, el estudio se realizó en Mozambique de 2015 a agosto de 2024. Caracteriza el lavado de dinero, describe la administración pública mozambiqueña y presenta las xiconhocas. El estudio revela que existen xiconhocas en la administración pública. Los altos funcionarios de la Dirección del Área Fiscal de Tete, al desviar ingresos tributarios desde 2015 hasta el descubrimiento en noviembre de 2020, donde cada uno obtuvo 500.000,00 TM mensuales y en 60 meses 30.000.000,00 TM, se basaron en las debilidades del sistema de control del Impuesto de Mozambique. Autoridad. La Oficina Central Anticorrupción cuenta con equipos que planifican, coordinan y ponen en marcha una investigación que culminó con la detención de corruptos y la incautación de viviendas y vehículos. Se recomienda no desmantelar los equipos que detuvieron a los corruptos. El sistema judicial debe establecer medidas drásticas para los delitos menores. Instituir la pena capital para los escándalos económicos y financieros. Los jueces no colaboran con abogados astutos para liberar a los criminales. Que los abogados no utilicen trucos para liberar a sus electores. La sociedad debe abstenerse de cometer corrupción y delitos económicos y financieros para no practicar el blanqueo de capitales.
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Citas
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