Producción científica del Centro de Investigación en Salud de Manhiça publicada en Scopus en 1996-2019
Palabras clave:
Centro de Investigaciones en Salud de Manhiça, Élite de autores, Ley de Bradford, Ley de Lotka, Ley de Price, Productividad científica.Resumen
El presente estudio visa realizado uma análise cientométrica da produção científica do Centro de Investigação em Saúde de Manhiça no período de 1996 a 2019, publicado en Scopus. Foram recuperó 635 artículos en este centro, publicados por un total de 25.992 autores, en 156 revistas del área de salud indexadas en Scopus. Después de la aplicación de filtros en Excel y la eliminación de nombres duplicados, logramos que los 635 artículos se formen efectivamente publicados por 6.082 autores. Aplicando a Lei de Bradford, determinamos un núcleo de tres revistas más productivas: Malaria Journal, Plos One y The Lancet, con 67 (10,55%), 66 (10,39%) y 31 (4,88%) artículos publicados, respectivamente. Para evaluar la producción de dos 6.082 autores, foi aplicada a Lei de Lotka, seguida de la prueba de Kolmogorov-Smirnov, con un nivel de significancia a = 0,01. La prueba reveló que la distribución de dos 6.082 autores por sus niveles de productividad no era consistente con esto. La aplicación de la Ley de Price, ajustada al criterio sugerido por el presente estudio, permite identificar una élite de 145 (0,56%) autores, os quais produjo un total de 610 (96,0%) artículos. Uma busca nas bases de datos Scopus, Google y Google Académico pelos nomes e títulos das sus publicações revelou que, dos 145 miembros de elite, apenas 14 (9,66%) possuem vínculos contratuais com o Centro de Investigação em Saúde de Manhiça. Además, estos 14 autores ocupan posiciones intermedias en más del 75% de las veces en las listas clasificativas de coautoría de sus producciones científicas, lo que sugiere que su grado de envolvimiento en las investigaciones científicas es predominantemente periférico.
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