El régimen de partido único en Mozambique

Autores/as

  • João Pedro Nhanombe ACADEMIA DE CIENCIAS POLICIAIS (ACIPOL), MOCAMBIQUE
  • Viriato Caetano Dias ACADEMIA DE CIENCIAS POLICIAIS (ACIPOL), MOCAMBIQUE
  • Zefanias Jone Magodo INSTITUTO SUPERIOR POLITECNICO DE MANICA (ISPM), MOCAMBIQUE

Palabras clave:

Partido único, proyecto político, sistema político

Resumen

El modelo de partido único fue adoptado por líderes políticos de varias naciones luego de su independencia, bajo la justificación de formar naciones robustas y cohesionadas que evitaran conflictos éticos que provocarían divisiones políticas y, en consecuencia, divisiones administrativas territoriales. La desintegración del sistema capitalista imperial y la adopción del modelo de gestión política de los países que colaboraron en la lucha contra los invasores fueron requisitos previos para la implementación de ese régimen político de gobierno. El sistema político de partido único ha sido adoptado por varios países, incluidos los asiáticos y africanos. Mozambique fue uno de los países que se adhirió al sistema de partido único después de la independencia, por lo que fue necesario comprender los principios que llevaron a la implementación del sistema de partido único después de la independencia. Para lograr este objetivo fue fundamental la revisión bibliográfica sobre el tema.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Balandier, G. (1969). Antropologia política. São Paulo: DIFEL: EDUSP.

Boadi, E. G. (2012). Sociedade Civil e Desenvolvimento Democrático em África, in António Barreto.

Bourdieu, P. (1998). O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Branco, R. (1998). São Tomé e Príncipe: Os Caminhos da Democracia. Amadora: Francisco Mas, Lda.

Campos, F. (2015). Do Partido Único ao Multipartidarismo e Suas Implicações Económicas, Políticas e Sociais: o Caso de São Tomé e Príncipe. Grupo Lusofona, http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/9588/Do%20Partido%20%C3%9Anico%20ao%20Multipartidarismo.pdf?sequence=1 acesso, 29/02/2024.

FRELIMO, Congresso, 3.º, Maputo, (1977). O Partido e as Classes trabalhadoras moçambicanas na edificação da democracia popular: relatório do Comité Central ao 3.º Congresso. Maputo: Dept. do Trabalho ideológico, 1977. (Documentos do 3.º Congresso da FRELIMO).

Graça, P.B. (2005). A Construção da Nação em África (Ambivalência Cultural de Moçambique). Coimbra, Edições Almedina.

Lopes, F.F. (2004). Os Partidos Políticos: Modelos e Realidades na Europa Ocidental e em Portugal. Oeiras: Celta Editora

Machel, S. M. (1975). A nossa Luta. (2.ª ed.), Lourenço Marques: Imprensa Nacional.

Mazula, B. (1995). Educação, Cultura e ideologia em Moçambique. Fundo Bibliografico da Língua Portuguesa, Edições AFRONTAMENTO, Maputo.

Moreira, A. (2007). A Comunidade Internacional em Mudança. 3ª ed. Coimbra: Almedina.

Sanches, E. (2010). Institucionalização dos Sistemas Partidários na África Lusófona – O caso cabo-verdiano. Instituto de Ciências Sociais (ICS), Lisboa, URL: http://journals.openedition.org/cea/161, acesso, 03/03/2024.

Santos, M. (2007). Monopartidarismo é melhor sistema para desenvolvimento - 50º aniversário do Gana. Notícias.

Sell, C.E. (2006). Introdução à sociologia política: política e sociedade na modernidade tardia. Petrópolis, RJ. Vozes.

Publicado

2025-11-25

Cómo citar

Nhanombe, J. P. ., Dias, V. C., & MAGODO, Z. J. (2025). El régimen de partido único en Mozambique. ALBA, 1(9), 23–136. Recuperado a partir de https://alba.ac.mz/index.php/alba/article/view/393